Master and Apprentice I
Mestre e Aprendiz I
Sometimes all I wanted is for people to talk to me like I talk to myself in my mind when I'm having those insightful introspective moments of self reflection. Let's completely ignore the times of self loathing or self micro(and macro) aggression that sometimes happen when we are frustrated. Focus on those moments where we do have great conversations with ourselves and wish we could have been having them in real life with those surrounding us in our social circles instead of them just happening in our heads.
I mean this entire place seem to be based on exactly this, what happens in mine, but I digress.
Sometimes the conversations I have with myself are so satisfying that I can't help to feel a bit sad that I don't get to have much of these with other people, be it the patrons who come to this jazz bar or people from outside of this place. These moments seen to get fewer and fewer as time goes by.
And yet I don't know exactly if the most satisfying part is being the myself who listens to the conversation or the myself who is doing the talk.
Do I wish for meaningful conversations really, or do I wish for this thoughtful deep attention directed to what I say when I decide to share what's on my mind? The kindred spirits who cherish their time together or the attentive eyes and ears of a pupil to their educator?
Which begs the question: am I doing exactly this, I mean, talking to myself and listening to myself? Or am I talking to you in hopes you're actually paying attention? Yes, you. I did not forget you're an active character in here, I just spend too much time dwelling on my own existence. But then, am I doing this again or am I actually interacting with you for a change?
Do you even exist?
Às vezes, tudo que eu queria é que as pessoas falassem comigo como eu falo comigo em minha mente quando estou tendo aqueles momentos introspectivos e perspicazes de auto-reflexão. Vamos ignorar completamente os momentos auto-depreciativos ou de auto-micro (e macro) agressão que às vezes acontecem quando estamos no ápice da frustração. Concentre-se naqueles momentos em que temos ótimas conversas conosco e gostaríamos de poder tê-las na vida real com quem nos rodeia em nossos círculos sociais, em vez de apenas acontecerem em nossas cabeças.
Quero dizer, todo esse lugar parece ser baseado exatamente nisso, no que acontece na minha, mas enfim.
Às vezes, as conversas que tenho comigo são tão satisfatórias que não consigo deixar de ficar um pouco triste por não poder ter muitas delas com outras pessoas, sejam os clientes que vêm a este bar de jazz ou pessoas de fora. deste lugar. Esses momentos parecem diminuir cada vez mais com o passar do tempo.
E, no entanto, não sei exatamente se a parte mais satisfatória é ser quem ouve a conversa na minha cabeça ou quem fala na minha cabeça.
Desejo realmente conversas significativas ou desejo essa atenção profunda e atenciosa direcionada ao que digo quando decido compartilhar o que estou pensando? As almas gêmeas que valorizam o tempo que passam juntos ou os olhos e ouvidos atentos de aprendizes a seus mestres?
O que levanta a questão: estou fazendo exatamente isso, quer dizer, falando comigo e me ouvindo? Ou estou falando com você na esperança de que você esteja realmente prestando atenção? Sim você. Não esqueci que você é personagem ativamente aqui, só passo muito tempo pensando na minha própria existência. Mas então, estou fazendo isso de novo ou estou realmente interagindo com você, para variar?
Aliás, você sequer existe mesmo?

